
- Executar uma primeira fase de tratamento numa idade pré-puberal (na dentição mista) com aparelhos ortopédicos na qual aparelhos extrabucais ou funcionais tentariam precocemente uma modificação do padrão de crescimento e então, posteriomente, já na puberdade realizar uma segunda fase de tratamento com o uso da aparelho fixo para correção das posições dentárias (tratamento em duas fases).
- A segunda opção seria intervir em um único momento, que normalmente coincide com o surto de crescimento puberal (tratamento em uma única fase).
O que isso quer dizer? Que a correção da Classe II é alcançada em muito menos tempo do que com o tratamento realizado em duas fases (na infância e adolescência).
Mas o tratamento em duas fases nunca está indicado? Ele está sim; em duas situações:
- Quando há um comprometimento psicológico grande na criança, por causa da projeção excessiva dos incisivos superiores e a mesma fica constrangida em suas relações sociais.
- E quando há um grande risco de traumatismo nestes dentes. Quando os incisivos superiores apresentam projeção excessiva ficam mais suceptíveis a traumas durante as atividades físicas e brincadeiras cotidianas.
Para determinar a fase de crescimento em que seu(sua) filho(a) se encontra isso é importante que o Ortodontista faça o monitoramento através de consultas periódicas e radiografias para avaliação da maturação esquelética. O acompanhamento é importante para que o tratamento seja realizado no momento certo!
Dra. Daniela Thys - CROSC 5923
Mestre e Especialista em Ortodontia
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